O apagão cibernético global que derrubou sistemas de companhias aéreas, empresas de telecomunicação e outros serviços mundo afora também afetou o funcionamento de hospitais de São Paulo, entre eles o Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo e o Sírio-Libanês.
De acordo com o Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp), cinco de 73 unidades consultadas pela entidade admitiram ter sofrido impactos, como instabilidade em sistemas e atraso nos atendimentos. Os que não foram impactados não utilizavam o provedor de cibersegurança CrowdStrike, apontado como sistema afetado pela falha.
O SindHosp não informou o nome dos cinco hospitais prejudicados, mas o presidente da entidade, Francisco Balestrin, afirmou que os pacientes podem ficar tranquilos porque as unidades “estão atentas para garantir o atendimento com a melhor qualidade possível”.
A seguir, veja informações sobre a situação em alguns dos principais hospitais e laboratórios do Estado contatados pelo Estadão e a situação no momento.
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