Barretos
- Professor Benedito Pereira Cardoso
- Fábio Junqueira Franco
- Silvestre de Lima Coronel
Franca
- Professor Antônio Fachada
- Professora Cármen Munhoz Coelho
- Mário D’ Elia
- Professor Michel Haber
- Sudário Ferreira
Pitangueiras
- Maria Falconi de Felício
- Orminda Guimarães Cotrim
Pontal
- Professora Dolores Martins de Castro
- Professora Josepha Castro
Ribeirão Preto
- Doutor Guimarães Júnior
Sertãozinho
- Professora Nícia Fábiola Zanuto Giraldi
São Joaquim da Barra
- Edda Cardozo de Souza Marcussi
Taquaritinga
- Professor Carmela Morano PrevidelliEm Ribeirão Preto (SP), apenas uma unidade de ensino demonstrou interesse. Uma audiência pública na Câmara Municipal dos Vereadores, aberta à população, deve acontecer no mês de agosto para discutir o tema.
Pelo projeto do governo de SP, estão elegíveis apenas escolas que atendem critérios como baixo desempenho escolar e localização em áreas vulneráveis. Em todo estado, 302 instituições estaduais podem se tornar híbridas.
Críticas ao projeto
A lei que autoriza a implementação do modelo cívico-militar no estado foi sancionada em maio pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). No entanto, a mudança tem causado discussão e está sob análise no Supremo Tribunal Federal (STF).
O Ministério Público e a Defensoria Pública de São Paulo ajuizaram uma ação solicitando à Justiça a anulação do regulamento da Secretaria de Educação que autoriza o modelo.
ala de aula em Ribeirão Preto, SP — Foto: Reprodução/EPTV
Segundo Bianca Cristina Correa, professora do Departamento de Educação da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em gestão democrática da educação, o modelo tem sido contestado do ponto de vista jurídico e pedagógico.
“Está sendo contestada a constitucionalidade do projeto e, do ponto de vista pedagógico, a lógica militar não tem nada a ver com a lógica de uma escola pública. Segundo a LDB [Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional], a escola deve ter uma gestão democrática, portanto é absolutamente oposta à lógica militar, hierárquica de mando e submissão, onde não existe diálogo”, afirma.
Bianca defende que, além de não trazer benefícios em termos pedagógicos, o projeto deixa de olhar para elementos que as pesquisas científicas apontam como importantes para a melhoria na educação no país, como investimentos públicos, falta de infraestrutura e motivação dos professores.
A professora diz que os estudos mais recentes apontam para problemas trazidos pelo modelo sem benefícios concretos para a
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