Depois de dois anos usando exclusivamente o Pregão Eletrônico — uma modalidade moderna, segura, transparente e que trouxe economia milionária aos cofres públicos — a atual administração optou por voltar a utilizar o pregão presencial.
O Pregão Eletrônico começou em abril de 2023, ainda na gestão do Dr. Sergio Bordin, antes mesmo da Nova Lei de Licitações entrar em vigor. Na época, Orlândia virou referência no Estado.
A oposição traz como exemplo o pregão de uma única licitação de recape, o valor final saiu quase pela metade do previsto. Resultado? Uma economia de R$ 8 milhões.
Agora, com a volta do presencial, haverá menos economia, menos disputa, menos luz sobre o processo. E ainda por cima, contrariando o entendimento do Tribunal de Contas de SP.
Com a palavra, a Secretaria de Administração.
*A ORC já convidou através da assessoria da Prefeitura Municipal na pessoa de Loren Marcussi o responsável pelo setor para justificar a mudança.
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