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Home / Internacional / Casos de violência em Guarujá, um dos principais destinos no litoral de São Paulo, têm assustado frequentadores e moradores no início deste verão. Nas últimas semanas, dois turistas foram baleados na orla – um deles morreu atingido na cabeça na Praia da Enseada. Perto dali, na Praia das Pitangueiras, foi registrado um arrastão na madrugada do dia 1º, pouco após a queima de fogos do réveillon. A cidade da Baixada Santista teve queda de 40,8% nos roubos de janeiro a novembro ante o mesmo período de 2023, mas essa série de crimes chama a atenção. A Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP) informou, em nota, que o policiamento foi reforçado em toda a Baixada Santista, incluindo em Guarujá. Até 7 de fevereiro, “mais de 3 mil policiais militares estarão atuando exclusivamente no policiamento preventivo e ostensivo”, disse. A pasta afirmou ainda que está em busca dos autores dos disparos contra os turistas. Sobre o arrastão na virada, reforçou que quatro jovens foram presos e apreendidos. Procurada, a prefeitura de Guarujá não falou. O Guarujá tem visto também a ação da “Gangue das Lives”, que não só assalta turistas nas praias como publica vídeos dos ataques e fotos dos objetos levados nas redes sociais. No fim do ano, até um Papai Noel foi vítima de roubo. “Acreditamos que fazem isso para se inserir no mundo do crime e elevar seu status”, disse o delegado Rubens Barazal, chefe da Delegacia Seccional de Santos, que atua também em Bertioga, Cubatão e Guarujá. Segundo ele, cinco suspeitos da gangue já haviam sido identificados no fim do ano. No Estado, caíram roubos (-15,3%) e furtos (-3,7%) de janeiro a novembro (últimos dados disponíveis). O litoral registrou quedas até maiores, tanto no Guarujá, como em Santos (-27,1%) e Ubatuba (-41,1%). Mas os casos ocorridos de dezembro para cá, quando começou a temporada de férias, ainda não constam nas estatísticas. Para acompanhar a dispersão de crimes no litoral paulista, o Estadão disponibiliza, de forma exclusiva, o Radar da Criminalidade do Litoral de SP. A ferramenta compila ocorrências das seguintes cidades: * Santos, Guarujá, São Vicente, Mongaguá, Praia Grande, Peruíbe e Itanhaém, na Baixada Santista * Ubatuba, São Sebastião, Ilhabela, Caraguatatuba e Bertioga, na região turística do Litoral Norte O Radar calcula o número de ocorrências em um raio de 500 metros de uma localização. Basta digitar o endereço dentro da cidade no buscador. Uma dica é colocar o logradouro (nome da rua, avenida, praia ou estabelecimento comercial, por exemplo) e o número, se for o caso. Por padrão, o Radar considera o centro da via se o numeral não é apontado na busca. A ferramenta também tem recurso de localização automática, que reconhece onde você está sem ser preciso digitar o endereço. Uma permissão para uso do GPS pode ser solicitada.

Casos de violência em Guarujá, um dos principais destinos no litoral de São Paulo, têm assustado frequentadores e moradores no início deste verão. Nas últimas semanas, dois turistas foram baleados na orla – um deles morreu atingido na cabeça na Praia da Enseada. Perto dali, na Praia das Pitangueiras, foi registrado um arrastão na madrugada do dia 1º, pouco após a queima de fogos do réveillon. A cidade da Baixada Santista teve queda de 40,8% nos roubos de janeiro a novembro ante o mesmo período de 2023, mas essa série de crimes chama a atenção. A Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP) informou, em nota, que o policiamento foi reforçado em toda a Baixada Santista, incluindo em Guarujá. Até 7 de fevereiro, “mais de 3 mil policiais militares estarão atuando exclusivamente no policiamento preventivo e ostensivo”, disse. A pasta afirmou ainda que está em busca dos autores dos disparos contra os turistas. Sobre o arrastão na virada, reforçou que quatro jovens foram presos e apreendidos. Procurada, a prefeitura de Guarujá não falou. O Guarujá tem visto também a ação da “Gangue das Lives”, que não só assalta turistas nas praias como publica vídeos dos ataques e fotos dos objetos levados nas redes sociais. No fim do ano, até um Papai Noel foi vítima de roubo. “Acreditamos que fazem isso para se inserir no mundo do crime e elevar seu status”, disse o delegado Rubens Barazal, chefe da Delegacia Seccional de Santos, que atua também em Bertioga, Cubatão e Guarujá. Segundo ele, cinco suspeitos da gangue já haviam sido identificados no fim do ano. No Estado, caíram roubos (-15,3%) e furtos (-3,7%) de janeiro a novembro (últimos dados disponíveis). O litoral registrou quedas até maiores, tanto no Guarujá, como em Santos (-27,1%) e Ubatuba (-41,1%). Mas os casos ocorridos de dezembro para cá, quando começou a temporada de férias, ainda não constam nas estatísticas. Para acompanhar a dispersão de crimes no litoral paulista, o Estadão disponibiliza, de forma exclusiva, o Radar da Criminalidade do Litoral de SP. A ferramenta compila ocorrências das seguintes cidades: * Santos, Guarujá, São Vicente, Mongaguá, Praia Grande, Peruíbe e Itanhaém, na Baixada Santista * Ubatuba, São Sebastião, Ilhabela, Caraguatatuba e Bertioga, na região turística do Litoral Norte O Radar calcula o número de ocorrências em um raio de 500 metros de uma localização. Basta digitar o endereço dentro da cidade no buscador. Uma dica é colocar o logradouro (nome da rua, avenida, praia ou estabelecimento comercial, por exemplo) e o número, se for o caso. Por padrão, o Radar considera o centro da via se o numeral não é apontado na busca. A ferramenta também tem recurso de localização automática, que reconhece onde você está sem ser preciso digitar o endereço. Uma permissão para uso do GPS pode ser solicitada.

Whashington POst

Um atum bluefin, um tipo nobre do peixe, foi vendido por US$ 1,3 milhão (cerca de R$ 8 milhões, na cotação atual) em um leilão em Tóquio (Japão), no domingo, 5, tornando-se um dos atuns mais caros a serem vendidos na história.

O peixe de 275,7 kg, equivalente ao peso de um urso-pardo macho, foi capturado na costa de Oma, na prefeitura de Aomori, no norte do Japão, na manhã de sábado, de acordo com a agência de notícias Kyodo. O peixe foi comprado por uma rede de restaurantes de sushi com estrela Michelin por 207 milhões de ienes, conforme comunicado do grupo Onodera sobre sua oferta vencedora.

Um atum bluefin, um tipo nobre do peixe, foi vendido por US$ 1,3 milhão (cerca de R$ 8 milhões, na cotação atual) em um leilão em Tóquio (Japão), no domingo, 5, tornando-se um dos atuns mais caros a serem vendidos na história.

O peixe de 275,7 kg, equivalente ao peso de um urso-pardo macho, foi capturado na costa de Oma, na prefeitura de Aomori, no norte do Japão, na manhã de sábado, de acordo com a agência de notícias Kyodo. O peixe foi comprado por uma rede de restaurantes de sushi com estrela Michelin por 207 milhões de ienes, conforme comunicado do grupo Onodera sobre sua oferta vencedora.

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