O presidente da Argentina, Javier Milei, implementou políticas ultraliberais com a intenção de revitalizar a economia nacional. Apesar de ter obtido alguns resultados positivos, estas medidas ainda não conseguiram dinamizar significativamente o setor empresarial do país.
Segundo o jornal argentino Página 12, desde que Milei entrou, 11.931 empresas fecharam. Os setores mais afetados foram: comércio de atacado e varejo; reparação de veículos; serviço de transporte e armazenamento; construção e serviços profissionais, científicos e técnicos.
A melhoria de 941 empregadores registrada no bimestre agosto-setembro não compensa a queda de 1.687 registrada entre junho e julho”, explica o relatório publicado pelo Centro de Economia Política (Cepa) com base em indicadores da Superintendência de Riscos do Trabalho (SRT) sobre a Previdência Social.
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