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O eleitor terá de escolher seis candidatos quando estiver na frente da urna eletrônica.

Impasses podem forçar novas eleições em 3 cidades da região. Sales Oliveira é uma delas

Aramina, Guará e Sales Oliveira, municípios que ficam na região de Franca, têm uma coisa em comum. Com entraves envolvendo candidaturas de eleitos, as três cidades correm o risco de precisar realizar novas eleições.

Aramina: inelegível

Em Aramina, o candidato Luis Sérgio, do Republicanos, teve 2.165 votos, o que representa a votação de mais de 58% da população. O resultado, no entanto, encontra-se anulado sub judice, o que significa que, de alguma forma, ele ou sua chapa não seguiu alguma regra estipulada pela Justiça Eleitoral.

No caso de Luis Sérgio, o que faz a vitória nas eleições correr risco envolve seu candidato a vice-prefeito, Rafael Rosin, também do Republicanos. Isso porque Rosin é filho da atual prefeita do município, Maria Madalena da Silva, o que o torna inelegível pela Constituição Federal.

Sales Oliveira: improbidade administrativa

Já em Sales Oliveira, o eleito com 62,75% de aprovação da população – 4.124 votos – foi o prefeito Fábio Graton, também do Republicanos. A campanha de Fábio, no entanto, também encontra-se sub judice.

A motivação é uma condenação por improbidade administrativa aplicada pela Justiça em 2020. À época, ele foi condenado a ressarcir os cofres públicos e perdeu os direitos políticos por oito anos por conta da contratação de uma empresa para a realização de concursos públicos em 2013.

Guará: terceiro mandato não pode

Em Guará, a indefinição envolve o atual prefeito, Vinícius Engenheiro, do PSD, que teve 6.057 votos (55,46% de aprovação). De acordo com o processo, ele foi eleito vice-prefeito do município em 2016 e, durante o mandato de 2017 a 2020, assumiu o cargo máximo do Executivo por mais de três anos para substituir Marco Aurélio Miglori, então prefeito, que se afastou para cuidar da saúde.

Por causa da longa substituição assumida pelo agora candidato pelo PSD, a Justiça entendeu que uma nova eleição caracterizaria um terceiro mandato consecutivo de Vinícius, o que não é permitido pela Constituição. Ele até recorreu ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral), que negou o recurso de forma unânime.

Fonte : https://sampi.net.br/

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